Aprendi a ser fã com você!

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Foi com você que aprendi a ser fã e ainda hoje me pergunto se eu sei ser fã.

Talvez não como a maioria.

Eu não grito quando te vejo, não bato nem me rasgo por um autógrafo, mas os meus olhos registram cada detalhe. Ainda que eu não vá até você, eu te sinto, não acho necessário ir atrás de você porque não é assim que demonstro que me importo, que admiro, que respeito. Talvez eu só tenha um jeito diferente de demonstrar o carinho que sinto e o quanto te quero bem. Só quero o que for a sua felicidade, nada mais. Tive a honra em ter tido ao meu lado muito mais que um cara famoso, e acredite ou não, compatível seria muito pouco perto do que fomos, compatível é a minha lente de contato e perfeito não seria exagero, essa é a única verdade que me vem em mente para descrever você, Markus.

Sempre me falavam dos seus defeitos e tinha muitos sim, aff!!!

Adorava ser o dono da verdade e passar ela na cara dos outros, e um gênio miserável de lidar, ao menos era o que enxergavam de defeito em você. Você nunca foi o cara mais romântico do mundo. Pegava no braço das namoradas, berrava e eu dizia: "ai se fosse comigo." Você era uma peste, machista pra caramba, marrento, competitivo e ciumento era só apelido, mas eu vi diante de meus olhos esse mesmo cara se revelando a mim, se entregando a mim e sendo um amigo perfeito demais para não ser meu grande amor.

E um dia o meu amigo perfeito se tornou meu amor perfeito.

Mas já era amor mesmo cheio de "defeitos", mas eram os "defeitos" que todos apontavam que me arrepiavam dos pés à cabeça, porque quando você segurava meu braço com força, enquanto todas as outras choravam eu delirava de tesão. A gente até podia brigar mas não brigávamos, eu não conseguia perder tanto tempo fora da cama.

Essa sua pegada não só me arrepiava e nem Freud explica. Como um defeito pode ser tão perfeito?

O ciúme sim, eu fazia cena de novela, mas sempre gostei de ver você em ação.

A-ve-ma-ri-aaa!!!

Bravinho era meu ponto fraco, o único homem que conseguiu me arrancar no colo daquela boate. Porque você queria? Não! Porque eu deixava. Deixava porque esse seu defeito me enlouquecia, era como ver o Superman em ação. A impulsividade, a bomba atômica prestes a estourar? Ahhh, defeito só para elas que não sabiam desmontar. Eu e só eu sabia como fazer parar, bastava minha mãozinha em sua nuca e falar baixinho e pausado, e você se transformava no cara mais controlado do mundo. Eram esses alguns dos defeitos que ninguém suportava em você. Mas eu? Ah, eu até escondia meu ego para não dar ousadia e te dar uma liçãozinha de moral, mas por dentro eu tava quase gozando.

Se até com o que achavam ser refeito eu gozava, imagina então com as qualidades?

Não sei pelas outras, mas posso falar por mim que fui a única conhecer seu outro lado. Meu gênio, meu herói, meu menino, meu ator, meu cantor, meu mocinho, meu vilão favorito e o meu amor incondicional, confiança inabalável, amor perfeito, cumplicidade, amizade e respeito... Você é meu lar, meu laço de alma, laço de vida, laço de eternidade em todos os planos e mundos.

Eu por você e você por mim!

Isso não é nem 1% do que vivemos. Serendipity conta até onde pude ir contando uma história sem fim.

Meu Markus, meu homem, meu amor...

Porque um dia você me disse que não importava como eu te chamasse, desde que antes tivesse a palavra MEU.

Então, Meu Markus, você foi, é e sempre será meu homem, nessa e em todas as outras vidas.

Eu te amo, boy.

Sua Ysa.

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1a postagem: 12/09/2020